Por quê?
1) O pecado é
completamente anti Deus em sua natureza...
O pecado é totalmente
pró-Ego.
Uma tentativa fútil de
declarar independência de Deus.
Desejo do homem de se
entronizar como deus de si mesmo.
Um “roubar” diário da
glória de Deus.
Uma afastamento de
Deus, fonte de toda alegria infinita e real.
É oposição a Deus, o
doador de todo prazer não pode ser medido.
É rebelião contra Deus,
governante justo e santo, que por isso se comprometeu julgá-lo e puni-lo.
É a degradação do
homem, que foi feito a imagem do Deus santo e eternamente Feliz!
2) O pecado é totalmente
destruidor em seus efeitos:
Olhe para o mundo –
todas as divisões, confusões, guerras, doenças, derramamento de sangue e
crueldade... são suas marcas indeléveis.
Olhe para as famílias –
Toda a raiva, ressentimento, ciúme, inimizade, falta de amor... são as marcas
de suas garras.
Olhe para os indivíduos
– todo sofrimento do corpo, todas as torturas da alma, todas as tristezas do
tempo, todas as agonias da eternidade – são seus frutos maduros.
Olhe mesmo para os
salvos – toda a sua peleja e bom combate, conflitos, dor profunda... são ainda
por viverem em combate contra a carne, o mundo e satanás...
De fato cada suspiro em
cada peito – mesmo quando Deus se tornou homem e andou no mundo, cada dor no
Salvador – foi o pecado.
Todos os gemidos de
todos os corações partidos, cada exclamação de angústia humana – tudo fruto do
pecado.
O profeta diz que o pecado é
amargo porque “atinge até o seu coração!” O pecado não é de forma alguma uma
ferida na carne, mas uma doença do coração. Lá foi concebido, lá é alimentado,
e dali flui.
A conclusão é terrível!
Na verdade, o coração do homem é a coisa mais repugnante e poluída no universo
de Deus! Sua poluição, a partir do coração, contaminou o universo inteiro. Não
há nada tão mau ou abominável na terra ou no inferno – do que esse mau nascido
no coração do homem.
Ao chegar ao coração
humano o pecado o alienou completamente de Deus. O que fez esse coração não ter
qualquer simpatia para com Deus e seu caráter santo. Nenhum desejo de
agradá-lo. Nenhum medo de ofendê-lo. O homem tem medo da punição quando devia
ter medo do pecado, mas ele o ama.
No coração do pecado
não há nenhuma verdadeira paz estabelecida, nenhuma calma santa, nenhuma satisfação
tranquila. A paixões turbulentas, consciência contaminada, vontade depravada,
entendimento obscurecido. A memória se tornou um porão, um depósito do mal. Na
verdade todos os poderes e faculdades da alma foram pervertidos e são
erroneamente escravizados pelo pecado.
O pecado ao chegar ao
coração, o condenou! Ele não vai ser, ele já está condenado. E se a Graça
soberana não o impedir – a sentença de condenação será executada e então o
coração se tornará para sempre a sede da agonia terrível, da dor mais
torturante, do mais terrível desespero... para sempre!
Jeremias estava certo:
“É amargo porque atinge até o coração!” – Essa é a descrição do pecado tão
amado pelo homem. É tão amargo que nenhuma língua ou linguagem humana pode
descrevê-lo com justiça. E esse amargor está na sede da vida, portanto,
contamina toda a pessoa, desvia cada ato, expõe todo homem a ira e maldição de
Deus para sempre.
Por causa dele o
Salvador nasceu no mundo...
Agora, existe um outro
assunto que devia estar em pauta constante na agenda da igreja? Existe um outro
problema que devia estar sendo combatida?...
O pecado jamais será
parte da agendo do mundo, e quando da igreja resolve segui-la, se torna inútil!
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